Na EMA só aceitamos alunos com mais de 8 anos que já saibam ler, escrever e contar, salvo raras exceções em que se comprove um desenvolvimento precoce do aluno.

A base de formação em que os programas foram elaborados compreende a música clássica. No entanto, a EMA autoriza e incentiva os professores a abordarem outros estilos nas suas aulas como forma de estimular o interesse pela música nos alunos.

Não. Qualquer pessoa pode aprender a cantar ou a tocar um instrumento. Ás vezes até com limitações físicas se conseguem bons resultados! Basta ter o desejo de aprender. A motivação para praticar fica por nossa conta.

Sem problema. As pessoas ficam nervosas quando se desafiam a aprender a tocar um instrumento. O medo de tocar para um público é normal. As nossas aulas são individuais até que se sinta pronto e queira participar de um recital. No entanto, não estranhe se o professor que o acompanha lhe der fortes incentivos nesse sentido. Ele estará a zelar pelo seu interesse. Á medida que a prática de tocar em público aumenta, a vergonha diminui. O enorme nervosismo que sente nas primeiras vezes, com o tempo e com a prática, dá lugar a orgulho e prazer de ouvir o aplauso final do público.

Todos nós temos que começar por algum lado. Oferecemos programas diferenciados para todos os níveis, do básico ao avançado.

Sim. Dependendo do instrumento e da evolução de cada aluno, haverá aulas que poderão ser dadas em grupo, por exemplo, no caso da preparação conjunta de uma atuação com vários instrumentos. Também poderá ocorrer o professor de instrumento reunir vários alunos do mesmo nível e optar por uma aula em grupo, uma vez que as dúvidas de uns podem ser as dúvidas de outros sendo esta uma oportunidade de desenvolvimento mais rápido (acontece com frequência na guitarra). Quanto ás aulas de formação musical, essas são sempre em grupo.

Uma das valências da EMA é a prática em conjunto e performance. Acreditamos que a melhor maneira de aprender é fazendo, e a melhor maneira de ganhar autoconfiança é desafiando-se. Todos os nossos professores são músicos profissionais e serão eles os mentores da sua conquista musical.

Depende da dedicação do aluno. Uma coisa é certa, na EMA pode contar com uma estrutura, metodologia e excelentes professores. Connosco vai testemunhar que o trabalho e a dedicação trazem resultados mais rápidos. Quanto mais praticar, mais rápido vai avançar.

Sim. Como todo o militar que vai para a guerra precisa de uma arma para se defender, quem aprende um instrumento também precisa de o ter para estudar. A maioria dos músicos prefere o seu próprio instrumento. No caso dos instrumentos de sopro, por razões de higiene, os alunos devem levar os seus próprios instrumentos para as aulas. No caso dos alunos que, pela sua idade, usem instrumentos de tamanho abaixo do standard (exemplo: violinos, guitarras, acordeão, etc.) estes devem também levar o seu instrumento para as aulas. No caso dos alunos que tocam instrumentos de outras famílias que não de sopro e que estes sejam de tamanho standard ou de difícil transporte devido ás suas dimensões e peso, estes alunos não têm obrigatoriedade de levar o seu instrumento para as aulas uma vez que a escola disponibiliza equipamento para esse efeito. Contudo, na falta do da escola, por exemplo devido a manutenção programada, os alunos devem levar o seu.

Não, mas vai aprender connosco. Se quiser levar a música a sério ou tornar-se um músico melhor, ler pauta é fundamental! Mas não só! Compreender as regras de harmonia, ter noções de ritmos diferentes, conhecer estilos musicais variados, perceber o que são frases musicais, perceber como se estrutura uma música, etc. Tudo isso faz parte do processo de aprendizagem teórico que qualquer bom músico deve ter.

Tudo começa com uma aula experimental para que o professor avalie o seu nível e escolha o repertório mais adequado ao seu desenvolvimento. O professor irá ensinar nas aulas seguintes um conjunto de técnicas através de escalas, arpejos, exercícios, entre outros exemplos com vista á aprendizagem do repertório proposto. Quando o professor considerar que está apto a tocar em público convidá-lo-á para executar uma ou várias peças num recital. Caso seja um músico dedicado, poderá ser convidado para atuar em grupo num recital onde executará uma ou várias peças em conjunto com outros instrumentistas.

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